quinta-feira, abril 20, 2006

À quanto!...


À quanto não te sinto na minha pele...
À quanto não sinto as tuas mãos a percorrerem-me,
e tua boca pousada em mim.
À quanto não me sinto a ferver no teu fogo e a arder em ti...
Volta depressa..
Antes que me queime por inteiro e de mim não reste senão cinzas...
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